Em todas as etapas da vida somos confrontados a falar de nossas
conquistas, sejam elas materiais, pessoais e/ou intelectuais. O mundo
nos cobra uma postura e posição de destaque em meio a tudo. E quando
essas expectativas são frustradas por parte de quem as faz, há um
julgamento cruel. Somos rotulados de inutilidade, excluídos do “grande
grupo”. Somos diferentes.
Os filhos de Deus nasceram para dar certo, mas que certo é esse?
Geralmente, a escala usada como medida hoje é aquela que a sociedade
nos impôs como sinônimo de realização. É bem sucedido aquele que tem
mais dinheiro, fama, popularidade, bens materiais, ou seja, os que vivem
os “prazeres da vida”. A cada dia surgem novos indicadores de
“sucesso”. A corrida desenfreada para conseguir tudo isso em curto prazo
não resulta no objetivo que antes era primordial: a felicidade.
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