Ser um jovem cristão na modernidade não é nada fácil. Basta você
defender valores como castidade, a família tradicional e a vida – desde
a sua concepção – para ser insultado e ridicularizado pelo mundo
moderno
Jovem cristã é ridicularizada por manifestantes ateus em Madrid (2011) |
Talvez muitos de nós jovens já tenham
vivido na pele algum tipo de preconceito por ser cristão e, sobretudo,
por ser católico. Na faculdade, os professores aproveitam para falar mal
do Papa, acusam a Igreja de inquisitora, retrógrada, medieval,
homofóbica… e por aí vai. Carregar um crucifixo no peito, andar com um
terço ou Bíblia na mão pode lhe custar o título de fundamentalista.
Certo dia, um jovem testemunhou que
apresentou um excelente trabalho na faculdade e recebeu honrarias de
todos na mesa pelo feito acadêmico. Mas, no final, quando agradeceu a
Deus e à Igreja pela inspiração de tal trabalho, sentiu um silêncio
ensurdecedor no auditório e um clima de condenação tomou logo conta do
espaço.
É verdade! Para ser um
verdadeiro cristão, hoje em dia, é preciso muita coragem. Não existe
mais nenhum status social para quem quer ser fiel a Cristo. Para nós
jovens, falar de castidade, de matrimônio, de família tradicional pode
lhe custar o isolamento e a ridicularização.
Não raro, encontramos jovens, de dentro
da Igreja, que temem a ridicularização do mundo. Preferem as horarias
dos colegas de baladas ao martírio da fidelidade a Cristo e a Igreja.
Dizem-se jovens católicos, cristãos, mas aceitam a camisinha, acham
supernormal a relação homoafetiva (“o que importa é o amor”, dizem),
assistem aos Big Brothers (BBB) da vida, e pouco se importam com o que
diz a Igreja sobre tais temas.
Como ser um autêntico jovem cristãos?
“O jovem, hoje, não pode mais viver
sozinho, senão o mundo o egole”, diz Felipe Aquino, professor a
apresentador da TV Canção Nova.
Fonte: Destrave
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