Foi assinado na quarta-feira, 7 de março, entre o
Instituto Jornada Mundial da Juventude e o Museu Nacional de Belas Artes
(MNBA), um protocolo de intenções para uma exposição que trará pinturas
e esculturas do Museu do Vaticano.
A assinatura foi feita pelo
presidente do Instituto JMJ e Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta e
pela diretora do MNBA, Mônica Xexéo.
As obras ficarão expostas de 11 de junho a 15 de
setembro de 2013. Deverão vir para o Brasil entre 50 e 70 peças que
ocuparão um espaço de 800 metros quadrados, com cinco segmentos. O nome
da exposição ainda não foi definido, mas o tema será “Jesus - Siga-me”.
Giovanni Morelo e Paolo Bedeschi participaram da
cerimônia. Ambos são os responsáveis, desde 1993, quando houve a Jornada
em Denver (EUA), por todas as exposições que acontecem nas JMJs,
envolvendo obras do Museu do Vaticano.
Morelo foi diretor do museu por 40 anos e atualmente é
presidente do comitê científico que cuida de todas as exposições da
Fundação João Paulo II, que pertence ao Pontifício Conselho para os Leigos.
“É uma grande honra receber uma exposição organizada
pelo Museu do Vaticano e poder participar de alguma maneira da JMJ, um
evento muito importante para o Brasil e para o mundo inteiro”, disse a
diretora do MNBA.
De acordo com o encarregado de eventos culturais da JMJ,
o jovem Gustavo Ribeiro, é “graças ao fato de receber a JMJ que estas
obras poderão ser vistas no Rio de Janeiro. Sem a JMJ dificilmente
teríamos uma exposição assim aqui no Rio. O fato mais importante, porém é
que esta exposição exemplifica a riqueza cultural que a jornada traz
pra cidade. A JMJ vai além dos eventos com o Papa e os eventos massivos
com os jovens, sua riqueza cultural é muito grande”.
“Por mais que esta seja a maior exposição oficial da
JMJ, ela não será a única. Outras exposições culturais terão lugar na
JMJ Rio 2013 e todas elas estarão em sintonia com a temática da
Jornada”, afirmou.
“Assim, graças à JMJ, não só os peregrinos que vierem ao Rio, mas
pessoas do Brasil inteiro poderão enriquecer-se ao entrar em contato com
obras deste nível de riqueza cultural”, concluiu Gustavo
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